Capítulo XII

OS RIDÍCULO III
COMO CASAR DE NOVO
A comunidade cristã onde agora estava inserida esta pessoa, analisaram a sua conduta antes e depois da separação. Com muito amor cristão, o bom senso, levou-os a apoiar o novo casamento.
Basearam-se no argumento de que alguém abandonado seria duplamente castigado e que Deus não aprova o castigo da solidão. Em primeiro lugar o abandono, além da dor da separação, não é bom que o ser humano viva só. Em segundo lugar pela impossibilidade de poder recomeçar uma nova vida. O não aceitar o novo casamento, seria como o recusar o acesso à felicidade.
Reuniu-se a comunidade e celebraram o novo casamento.
A outra parte, ao saber que o seu ex-cônjuge já estava novamente casado, pede uma reunião com a liderança da sua nova comunidade cristã.
Baseou-se em Mateus 19:9, e pediu que a sua nova comunidade autorizasse que voltasse a casar, porque o ex-cônjuge tinha cometido adultério.
Reuniu-se a liderança, analisou-se o processo e baseado nas palavras de Jesus, declara-se em adultério a outra parte, e aceita-se o novo casamento.
Reuniu-se a comunidade e celebraram o novo casamento.
A filha do primeiro casamento vive com a mãe e com o padrasto. Passa os fins-de-semana com o pai. Assistiu aos novos casamentos dos pais e ambos os progenitores dizem que é feliz.
As comunidades celebram a graça e misericórdia de Deus, pois Deus é amor.
Agora todos vivem na “protecção do amor de Deus”. (Reparem que na protecção do amor de Deus está entre aspas).